terça-feira, 3 de julho de 2012
Espetáculo homenageia Lampião em Serra Talhada
Lampião, símbolo do imaginário popular e da cultura nordestina, é
homenageado com o espetáculo teatral “O Massacre de Angico – A Morte de Lampião”.
A peça será lançada oficialmente nesta sexta-feira, 6 de julho, no Teatro de
Santa Isabel. O projeto cênico é desenvolvido nos mesmos moldes da Paixão de
Cristo e da Batalha dos Guararapes. A encenação acontece em Serra Talhada, na
Estação do Forró, entre os dias 25 e 29 de julho, com acesso gratuito e aberto
ao público.
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Ministério da Saúde produzirá medicamento contra Alzheimer através de PPP
Valor
Econômico - SP
03/07/2012 - 07:30
03/07/2012 - 07:30
PPP para a produção de remédio contra Alzheimer
traz economia de R$ 15 milhões
Governo garante a compra desse
remédio de apenas um fornecedor
Da Redação
O
Ministério da Saúde fechou nova parceria público-privada (PPP) para a produção nacional de um
medicamento de alto custo contra Alzheimer. Com a conclusão, na semana passada,
da Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP) para a fabricação do
Rivastigmina pelo laboratório estatal Instituto Vital Brazil (IVB), do Rio de
Janeiro, a partir dos insumos das empresas Laborvida e Nortec, o governo
garante a compra desse remédio de apenas um fornecedor, gerando economia de R$
15 milhões.
As 26 milhões de doses do Rivastigmina começaram a ser distribuídas às redes de saúde de Estados e municípios no sábado. Na avaliação de Zich Moysés Jr., secretário-substituto de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, a medida amplia em até 30% a cobertura de pacientes com a doença em todo o país - cerca de 40 mil pessoas têm Alzheimer no Brasil. O medicamento, ofertado no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2002, era comprado de forma descentralizada, ou seja, o ministério repassava a verba e as secretarias estaduais e municipais de Saúde ficavam responsáveis pela compra.
"Agora a gente continua seguindo a demanda dos entes federados mas compramos diretamente o produto de um laboratório público e o distribuímos. O desenho dessa parceria envolve a produção no Brasil, redução do preço e o registro na Anvisa [Agência de Vigilância Sanitária]. Aumentou a cobertura com uma economia de 20% no custo", explica Moysés Jr.
As 26 milhões de doses do Rivastigmina começaram a ser distribuídas às redes de saúde de Estados e municípios no sábado. Na avaliação de Zich Moysés Jr., secretário-substituto de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, a medida amplia em até 30% a cobertura de pacientes com a doença em todo o país - cerca de 40 mil pessoas têm Alzheimer no Brasil. O medicamento, ofertado no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2002, era comprado de forma descentralizada, ou seja, o ministério repassava a verba e as secretarias estaduais e municipais de Saúde ficavam responsáveis pela compra.
"Agora a gente continua seguindo a demanda dos entes federados mas compramos diretamente o produto de um laboratório público e o distribuímos. O desenho dessa parceria envolve a produção no Brasil, redução do preço e o registro na Anvisa [Agência de Vigilância Sanitária]. Aumentou a cobertura com uma economia de 20% no custo", explica Moysés Jr.
Para que o IVB pudesse produzir o remédio contra Alzheimer, recebeu, em 2011, R$ 10 milhões do Programa Federal de Modernização dos Produtores Públicos (Procis), com contrapartida de R$ 50 milhões do governo fluminense. A inclusão do Rivastigmina em sua carteira de produtos proporcionará aumento do faturamento do laboratório - de R$ 10 milhões em 2011 para R$ 70 milhões em 2012.
Nos acordos de parceria entre laboratórios público e privados, que no caso do Rivastigmina durará cinco anos, está prevista a transferência de tecnologia. "Isso permite que a produção seja totalmente nacionalizada e que o déficit comercial do setor de saúde seja reduzido", diz o dirigente do Ministério da Saúde.
Atualmente, estão em vigor 34 PDPs para a produção de 33 produtos, o que pode render R$ 550 milhões em economia ao governo federal. São 28 medicamentos e três vacinas. As parcerias envolvem 37 laboratórios, 12 públicos e 22 privados, nacionais e estrangeiros. Outros seis medicamentos estão em fase de produção: tenofovir (antirretroviral), clozapina, quetiapina e olanzapina (antipsicóticos) e toxina botulínica (relaxante muscular) e tacrolimo (imunossupressor). Considerados economicamente estratégicos, por serem remédios de alto custo e com a tecnologia dominada pelo setor privado, esses remédios foram incluídos na política industrial do país.
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- Recife, Pernambuco, Brazil
- Maurício Rands, recifense, advogado e professor universitário, 50 anos, casado, dois filhos, eleito em 2010 para o terceiro mandato de deputado federal, pelo Partido dos Trabalhadores, representando Pernambuco. Está licenciado do cargo. Atualmente, assume a Secretaria do Governo na gestão do governador Eduardo Campos.